Desde os tempos modernos de Charles Chaplin aos tempos pós-modernos dos smartphones, muita coisa mudou. Se antes as empresas controlavam o tempo de execução das funções, hoje elas vão além: controlam o tempo livre, as emoções, conquistam o trabalhador para que este se junte à família organizacional. É o sequestro da subjetividade, conceito abordado nesta edição pelo economista José Henrique de Faria. Conversamos também com Psicólogas e Psicólogos para saber como o uso excessivo da tecnologia pode afetar a carreira e a vida pessoal de profissionais e qual o papel da Psicologia Organizacional e do Trabalho neste contexto.
Ainda nesta edição da Revista Contato, você vai conferir uma reportagem sobre as áreas de atuação mais inovadoras na Psicologia: preparação de atores e orientação para candidatos de uma agência de relacionamentos são algumas destas atuações de vanguarda. Além disso, três Psicólogas analisam a interface entre a Psicologia e o Direito e sugerem caminhos possíveis para a atuação conjunta.
Outros temas abordados são o Maio Amarelo – mês de conscientização para a segurança no trânsito –, os desafios que a Reforma Psiquiátrica enfrenta após 16 anos da lei nº 10.216/01 e Controle Social. Tudo isso junto com as já tradicionais e importantes informações da Coluna Ética e da Comissão de Orientação e Fiscalização.
Boa leitura!