No dia 21 de março é lembrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data é celebrada desde 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de dar visibilidade ao tema, reduzindo a desinformação que pode resultar em preconceito.
A Síndrome de Down é uma combinação cromossômica que ocorre naturalmente nos seres humanos e afeta, em média, 1 entre cada 750 nascimentos. A condição genética ocorre em todas as regiões do mundo e etnias. A trissomia do cromossomo 21 (que habitualmente tem apenas um par de cromossomos) tem efeitos variados sobre os estilos de aprendizagem, características físicas e a saúde, mas não é uma doença e não deve significar um rótulo.
É preciso ainda que se discuta e ressalte a importância do acesso adequado à atenção de saúde, programas de estimulação precoce e ensino inclusivo para o crescimento e desenvolvimento das pessoas com síndrome de Down.
Nesse contexto, a atenção psicológica também é essencial para as pessoas com Síndrome de Down e seus familiares. Leia aqui a entrevista que realizamos sobre o tema com as Psicólogas Maria de Fatima Minetto (CRP-PR 08/03853) e Maiara Calomeno Martini (CRP-08/19291).
Para fomentar o debate, separamos também cinco sugestões de filmes que possibilitam reflexões sobre o tema:
– O Filho Eterno (2016), livro de Cristovão Tezza, com filme homônimo dirigido por Paulo Machline (assista ao trailer)
– Anita (2009), filme argetino dirigido por Marcos Carnevale (trailer)
– Colegas (2013), filme dirigido por Marcelo Galvão (trailer)
– Onde nasce a esperança (2016), filme dirigido por Chris Dowling (trailer)
– Do luto à luta (2005), documentário de Evaldo Mocarzel (trailer)